Ecos, fissuras e mundo nas mãos | Visita performativa Ana Amaral
Galeria do edifício da Antiga Capitania
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Uma mulher passa pelos tempos. Vem do pó. As suas mãos criam o que a necessidade pede. Do cântaro ao porco de barro contra o mal, dos bichos profanos aos seres sagrados, da decoração à indústria. Agora, ela tem um nome. As suas mãos criam o que a liberdade desperta e o sonho desata.
Duas mulheres recebem duas heranças. Das suas mãos ouvem-se as suas histórias. “Uma fissura, mesmo tapada, quando coze reaparece.”
Um homem solitário contempla a sua arte e percebe que volta ao sítio de onde partiu. Do pó à criação e de volta ao pó.
Inscrições:
museusdeaveiro@cm-aveiro.pt
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